Depois do sequestro do embaixador suíço no Brasil, Giovanni Enrico Bucher, na segunda-feira (7), o ambiente no Rio de Janeiro era de tensão, com policiamento ostensivo.
Nas saídas da cidade, principalmente nas rodovias Presidente Dutra e Washington Luís e nos aeroportos, barreiras foram formadas para identificar as pessoas. Mais de 20 mil homens das forças de seguranças participaram das buscas.
O agente federal Hélio Carvalho de Araújo, baleado durante o sequestro, teve o estado de saúde agravado, entrando em coma. Os médicos dizem que “não há nenhuma perspectiva de melhora”.
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