O grupo socialista na Câmara da Itália resolveu opor-se a qualquer nova violência dos deputados fascistas contra o parlamentar comunista Francesco Misiano, que declarou, em carta a um jornal, que voltará a assistir as sessões legislativas, apesar de todas as ameaças dos seus inimigos.
Os fascistas dizem que se Misiano retornar para a Câmara não garantem se tornará a sair vivo. (O comunista já tinha sido agredido e retirado à força do Parlamento).
O governo não pretende que o trabalho no Legislativo seja adiado, e os fascistas querem aprovar uma lei que tornará inelegível Misiano, acusado de deserção do Exército.
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