O presidente do Conselho de Ministros de Portugal (cargo equivalente ao de primeiro-ministro), Tomé de Barros Queirós, apresentou o pedido de demissão coletiva do gabinete ao presidente da República, António José de Almeida.
A renúncia do Ministério foi resolvida depois de uma reunião agitada do gabinete, na qual foram examinadas as situações internas do país, financeiras e parlamentares.
A demissão é considerada uma surpresa. Queirós parecia que estava firme no poder.
Ele tinha conseguido obter maioria na Câmara e no Senado para o seu partido, o liberal, e a oposição não poderia pôr em cheque a sua situação.
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