Um corpo diplomático se reuniu na embaixada do Brasil em Portugal a fim de combinar uma eventual ação coletiva junto ao novo governo português em caso de outra perturbação da ordem.
A reunião, que contou com representantes de Brasil, Inglaterra, Alemanha, China, Argentina, Espanha e EUA, limitou-se a fazer votos para que voltem logo a tranquilidade e a paz para Portugal.
Após um movimento revolucionário, foram mortos António Granjo, ex-presidente do conselho dos ministros (premiê), Machado Santos (nome decisivo na implantação da República em 1910) e outros líderes.
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