A situação política em Portugal é muito mais grave do que pode deixar supor a calma relativa que reina no país depois da série de assassinatos de líderes portugueses.
Os EUA fizeram sentir ao presidente de Portugal, António José de Almeida, a necessidade de mandar prender o assassino de Sidónio Pais, morto em 1918 quando era presidente.
Acredita-se que a impunidade daquele crime tenha encorajado os grupos que mataram o ex-presidente do conselho dos ministros (premiê) António Granjo e outros líderes no dia 19 de outubro.
Diplomatas de vários países ameaçaram o envio de forças estrangeiras a Lisboa.
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