Em meio à mudança de poder em Portugal, grupos liderados por militares percorreram as ruas de Lisboa e fizeram vários assassinatos. Um dos mortos foi António Granjo, que tinha deixado o cargo de presidente do conselho dos ministros (cargo equivalente a premiê).
Também foram assassinados Freitas Silva e Carlos Maia, que eram chefes situacionistas. Depois ainda veio a notícia da morte de Machado Santos (nome decisivo na implantação da República em 1910).
Antes da série de crimes, um movimento revolucionário havia eclodido e já tinha sido vitorioso ao provocar a saída de Granjo do comando do poder.
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