A nota do presidente da República, Epitácio Pessoa, condenando as manifestações coletivas dos militares deixou polvorosa a classe dos oficiais.
Na terça-feira (22), nas duas Casas do Congresso, os representantes da nação comentaram, ao sabor das suas conveniências políticas, a atitude severa das autoridades constituídas.
Uns acharam que houve excesso por parte do chefe de Estado. Outros elogiaram os seus conselhos e as suas ameaças públicas, que visavam as mais altas patentes.
O argumento de que um militar tem o direito de envolver-se nas lutas partidárias foi novamente discutido.
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