O chefe político dissidente do Partido Democrático de Portugal, Domingos Pereira, fez algumas declarações à imprensa falando da necessidade do presidente da República, António José de Almeida, de sair de Lisboa e ir ao Porto, a Coimbra ou a outra localidade e convocar o Congresso, recentemente dissolvido por um golpe revolucionário.
As declarações tiveram o efeito de uma explosão de uma bomba nos centros políticos.
De vários pontos do país chegam notícias da partida, com destino ao Porto, de muitos deputados e senadores pertencentes ao parlamento dissolvido.
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