Com a crise política decorrente da eleição presidencial, realizada em 1º de março e que ainda continua sem o resultado final confirmado, o ministro da Agricultura, Ildefonso Simões Lopes, pediu demissão do cargo alegando incompatibilidade entre o governo e o Partido Republicano Rio-Grandense, a qual pertence.
Em carta ao presidente da República, Epitácio Pessoa, o ministro disse que a crise terminaria com a espontânea desistência dos candidatos a presidente Arthur Bernardes e Nilo Peçanha.
Epitácio respondeu aceitando o pedido de exoneração de Simões Lopes, mas não falou sobre o momento político.
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