O primeiro-ministro japonês, Eisaku Sato, decidiu que no começo de julho deixará o cargo, que ocupa por quase oito anos. Com lágrimas nos olhos, o dirigente informou pela televisão que, agora que Okinawa foi restituída ao Japão, chegou o momento de ele se retirar.
A devolução de Okinawa, ocupada pelos EUA no final da Segunda Guerra Mundial, era um dos principais objetivos do governo de Sato desde o seu início em 1964.
A decisão de se afastar do cargo foi tomada cinco meses antes do fim do seu mandato.
No Japão, há um clamor popular perante a crescente influência chinesa no mundo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.