Bom Pra Cachorro

Um blog sobre o melhor amigo do homem

CãoDulas: Cães vão ao Rio Open de Tênis em busca de adoção

Animais de abrigo pegam bolinhas em quadra e tentam ganhar uma família

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Um time de CãoDulas, ou seja, cães gandulas, entrou na quadra do Rio Open nesta terça-feira (15) para pegar bolinhas e mostrar muita disposição e carisma, além de tentar conquistar uma família.

São seis cães de abrigo que, ao lado de tenistas, brincaram e chamaram a atenção do público para a causa animal.

CãoDula no Rio Open
CãoDula no Rio Open 2022 - Rio Open/Fotojump

"Os CãoDulas representam os milhares de cães que aguardam adoção no Brasil", afirma Madalena Spinazzola, diretora de marketing corporativo e planejamento estratégico da PremieRpet, responsável pela iniciativa.

Segundo ela, o objetivo ao levar os animais para as quadras é mostrar que, independentemente da origem ou da idade, pets podem brincar e aprender coisas novas. Também são maravilhosos companheiros, mas devem receber amor e cuidados corretos.

Atualmente, Kadu, Flora, Felipo, Lua, Luna e Fred, vivem sob os cuidados da ONG Patinhas Anônimas. Eles têm de quatro meses a três anos e se divertiram em um bate bola na quadra central.

Torneios de tênis em São Paulo já receberam edições de CãoDulas em anos anteriores, sempre enchendo a quadra de fofura, com motivo sério: incentivar a adoção responsável.

Quem quiser levar um peludo para casa pode ver o perfil dos animais em uma página dedicada aos cãodulas.

Mas ter um animal de estimação em casa envolve responsabilidade e custos. É uma decisão para a vida toda e que toda a família deve estar de acordo com as responsabilidades.

A PremieRpet lista algumas orientações para o adotante:
- considerar que o tempo médio de vida de um cão é superior a 12 anos;
- informar-se sobre as características e necessidades do pet;
- oferecer abrigo, alimento de qualidade, vacinas e fazer um acompanhamento constante com o médico-veterinário;
- educar o cão, mas sempre respeitando suas características;
- manter plaqueta de identificação na coleira com um telefone de contato;
- castrar o pet para evitar consequente abandono, além de prevenir doenças no pet;
- ter paciência com a adaptação do animal e dar muito amor e carinho

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.