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Evento reúne cães cadeirantes e conscientiza sobre pets especiais

Reunião no Cachorródromo teve objetivo de conscientizar os visitantes sobre pets especiais

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Cães especiais se divertiram, no sábado (14), durante a "invasão dos cães cadeirantes" no Cachorródromo, em São Paulo.

O evento foi organizado em conjunto com Mariana Camargo, tutora da cadela Olívia, com o objetivo conscientizar os visitantes sobre o assunto.

Encontro de cães cadeirantes no Cachorródromo
Encontro de cães cadeirantes no Cachorródromo - @cachorrodromo no Instagram

Olívia quebrou a coluna quando caiu de uma laje, aos três meses. Os antigos tutores optaram pela eutanásia, mas a cadela foi encaminhada a uma instituição e adotada. Ganhou uma família amorosa, é alegre e leva uma vida normal.

"E hoje nossa pet tem quatro anos e meio e é super feliz e serelepe", diz Mariana.

Há casos em que animais que perdem os movimentos das patas podem voltar a caminhar. O tratamento depende da deficiência, por isso, o acompanhamento veterinário é fundamental.

Ter um pet especial requer cuidados extras, mas o animal pode levar uma vida normal, com passeios e brincadeiras. E muito amor.

"Quando temos cachorros especiais, temos que ter cuidados um pouco diferentes. É preciso mantê-lo sempre hidratado e faça exames de rotina a cada seis meses. Proteja suas patas em pisos ásperos para evitar lesões. Assim como uma alimentação adequada para que seu animal de estimação não tenha excesso de peso, pois isso dificulta a locomoção", orienta Mariana.

Como o blog já mostrou, assim como animais idosos, aqueles com deficiências acabam ficando no fim da fila das adoções. Mas, com informação, isso pode mudar, na avaliação de Sophia Porto, fundadora do Projeto Cãodeirante, que busca desmistificar o preconceito.

"Já passaram pelo projeto inúmeros animais que seriam eutanasiados e hoje, com muito carinho e cuidado, alguns até voltaram a andar. Poder levar informação para mais família, dar oportunidade para conhecer esses pets e entender que de ‘coitadinho’ só o preconceito, é fundamental para ampliar a adoção", disse na ocasião. Sophia é tutora do Marrom, cachorro paraplégico que inspirou a criação do projeto.

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