Se Gugu Liberato ainda estivesse vivo para contar suas lendas urbanas, já teria mais um episódio pronto: "A Maldição de Eslovênia". Dizem as línguas tuiteiras que quem senta perto da participante do BBB 22 em dia de Paredão já pode se considerar eliminado. E se depender da web, esse feitiço deve cair sobre Brasília, mais precisamente no Palácio do Planalto.
É lá onde mora um senhor que vive como se estivesse de férias, adora andar de motocicleta com seus amigos e tem preguiça até de mastigar. Ele está há mais de 30 anos na casa mais vigiada do Brasil e chamou atenção pelas confusões que arrumou com outros brothers. Em 2018, ganhou a Prova do Líder e, desde então, outros 220 milhões de participantes passaram a chamá-lo de "presidente".
Seu nome? Jair Messias Bolsonaro
Pela vontade dos tuiteiros, ele fará companhia a Vyni Fernandes, Jade Picon, Brunna Gonçalves, Larissa Tomásia, Bárbara Heck, Nayara Azevedo e a quem mais cair na maldição de Eslovênia.
O jogador Neymar, revelando seu lado supersticioso, já cantou essa pedra há tempos.
Há quem diga também que usar uma roupa cor-de-rosa no dia da eliminação pode tornar a maldição irreversível.
Se Bolsonaro quiser variar o terninho, há outras opções para o look de eliminação.
Já tem gente articulando petição para que Eslovênia atenda ao clamor das redes.
Há ainda quem vá mais longe nos pedidos.
Alguma editora disposta a publicar este conto?
Espectadores apontam ainda outros sintomas da maldição de Eslô.
Será que o declínio do quarto Lollipop é culpa de Eslovênia?
Será que a maldição de Eslovênia conseguirá fazer o que centenas de pedidos de impeachment não foram capazes? Será que o líder cairá pelo azar de um terno cor-de-rosa? Quem será a próxima vítima? Siga na Folha para saber.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.