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Arremesso do gato Hexa é visto nas redes como maldição que eliminou Brasil da Copa

Seleção, mais uma vez, foi derrubada nas quartas de final do campeonato

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São Paulo

O sufoco vivido pela seleção brasileira no estádio Cidade da Educação, no Qatar, durante a disputa pela vaga nas semifinais da Copa do Mundo 2022, foi atribuído por alguns internautas à forma agressiva com que o gato, ora batizado Hexa, foi tratado pelo assessor da CBF.

Assim como música, dança e cerveja integram a cultura do futebol brasileiro, há um outro elemento importante, despertado com intensidade nas redes sociais ao longo da dura partida contra a Croácia: a superstição.

Com a dificuldade da seleção brasileira em abrir o placar, o que só fez com gol de Neymar já na prorrogação, e as sistemáticas decisões da arbitragem desfavoráveis ao Brasil, o gato Hexa voltou a ser assunto no Twitter.

Mas, enquanto a rede não balançava, não foi inteiramente Hexa o culpado pelo 0 x 0. Sobrou para o assessor da CBF a responsabilidade. Afinal, não custava ter deixado o bichano em paz.

Já os argentinos estão felizes com o "gatito vengativo".

Antes de ser famoso, Hexa já rondava os treinos da seleção brasileira e já foi flagrado algumas vezes na sala de imprensa próxima ao local, inclusive pela Folha.

Reportagem da Folha mostrou que milhares de gatos e cães foram tirados de ruas de Doha às vésperas da Copa. Nem ONGs que atuam com animais no país e nem o Departamento de Resgate de Animais, ligado ao ministério do Meio Ambiente local,

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