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Infografias da Folha sobre Covid ganham novos dados sobre vacinação e aceleração da Covid

Mapa na home passará a trazer informações sobre segunda dose e percentual da população imunizada

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São Paulo

Nesta terça-feira (9), a Folha passa a publicar novas informações nas infografias na página inicial da sua versão digital e na primeira página da edição impressa, que mostram o panorama da vacinação e da aceleração da Covid no país.

A principal mudança é que as infografias passarão a informar o percentual da população imunizada, pela primeira e a segunda dose. Até então, era informada a quantidade de doses por mil habitantes, considerando apenas a primeira dose.

A alteração visa deixar o entendimento mais claro, ao se usar o percentual da população vacinada, e mais preciso, por acrescentar a informação sobre a segunda dose.

Na versão digital, a nova infografia foi publicada nesta terça-feira (9); na versão impressa será na edição desta quarta (10).

É considerada a imunização da população maior de 18 anos, público alvo da vacina, no país e nos estados.

O total de pessoas vacinadas continuará sendo informado, com o adendo dos números referentes à segunda dose.

Infografia passa a informar percentual da população imunizada, pela primeira e segunda dose
Infografia passa a informar percentual da população imunizada, pela primeira e segunda dose

Os dados são coletados pelo consórcio de veículos de imprensa, formado por Folha, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo, G1 e UOL.

Na versão digital, as novas infografias foram publicadas nesta terça-feira (9); na versão impressa, na edição desta quarta (10).

Os números da vacinação serão acompanhados de dados sobre casos e mortes por Covid-19 e sobre a aceleração da pandemia no país, medida pelo monitor da Folha.

Desde julho do ano passado, a Folha informa diariamente na versão digital e impressa a situação dos estados e do país quanto ao ritmo de disseminação do coronavírus.

O monitor tem como base um modelo estatístico desenvolvido por Renato Vicente, professor do Instituto de Matemática da USP e membro do coletivo Covid Radar, e por Rodrigo Veiga, doutorando em física pela USP.

O modelo se baseia na evolução dos casos em cada local (cidade, estado, país) e tem como parâmetro um período de 30 dias, com mais peso para o período mais recente. Com isso, é medida a aceleração da epidemia, ou seja, a forma como o número de novos casos cresce ou diminui.

A situação em cada local avaliado recebe uma classificação. Há cinco possibilidades: inicial, acelerado, estável, desacelerado e reduzido.

A fase inicial é aquela em que surgem os primeiros doentes. O Brasil já não tem nenhuma cidade com mais de 100 mil habitantes nessa situação.

A etapa acelerada é aquela em que há aumento rápido do número de novos casos. Na estável, ainda há número significativo de pessoas sendo infectadas, mas a quantidade de novos casos é constante.

Quando o número de novos casos cai ao longo do tempo de maneira considerável, tem-se a fase de desaceleração. Já na etapa reduzida há poucos casos novos (ou nenhum), levando em consideração o histórico da epidemia naquele lugar.

Atualmente, o Brasil se encontra na fase acelerada.

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