Há um ano, tomando um depoimento de Lula no juízo federal de Curitiba, a doutora Gabriela Hardt resolveu enquadrá-lo quando percebeu que pretendia fazer um pequeno comício: “Se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema”. Lula aquietou-se, mas quem acabou tendo um problema, grande, foi ela.
Tendo copiado (sem ler) um trecho das alegações finais do Ministério Público em outro processo, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região pode ter criado precedente para anular a sentença em que Hardt condenou Lula pelo caso do sítio de Atibaia, que, ao colar, ela chamou de “apartamento”.
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