Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O Esculhambador Geral da República! Frase do dia: “Já saiu a Karol Conká/ Só falta o Jair Conjota!”.

E nesta semana o Brasil comemora um ano de pandemia! Que parece um século! Temos o século 20, o século 21 e o Século da Pandemia. Pior, um ano de pandemia com Bolsonaro. Credo! Até no Egito foi uma praga por vez! Rarará!

Antes da pandemia eu era só velho, agora eu sou idoso. Rarará! E eu completo um ano isolado. Conversando com os gatos. Os gatos já estão falando português! Rarará!

E a PEC da Imunidade do Lira? PEC da Pilantragem. “Não posso ser preso sob hipótese alguma.” Arthur DELIRA! E como dizia o Boechat: PEC no meu e balança! Rarará!

E o Guedes? O Guedes vai trabalhar fardado pra não perder o emprego! Eu acho que o Posto Ipiranga vai virar Deposto Ipiranga! Rarará! Aliás, o Guedes já foi visto em Atibaia, na chácara do Wassef! Rarará!

E essa: “Centrão articula pena mais branda para Daniel Silveira”. Já sei, cinco dias sem jogar videogame e só pode quebrar a placa da rua Carlos Marighella, em Guarulhos. Pena grave seria: só pode postar foto de gatinho! A partir de agora só posta foto de gatinho! Rarará!

E a Anvisa acaba de declarar o índice de eficácia do Pazuello: 100% TAPADO! E mais essa: “Guia Michelin tira as quatro estrelas do General Pazuello!”.

E eu fiquei fascinado pela coletiva do Pazuello. Primeira vez que a burrice me fascina. Declarou que a estratégia para enfrentar a pandemia é a remoção dos doentes. PRA ONDE?!

Ele deve gostar de brincar de logística. Pega os doentes do Amazonas e remove pro Pará. Lotado! Aí remove pra Santa Catarina. Lotado! Aí remove pra Salvador. Colapso. Aí devolve pra Manaus. E enche de cloroquina!

E chegou a vacina da Jamaica, a Maconhavac! Toma e nem lembra que tomou! Rarará. E a vacina mineira, a CoronaGALO, fica 50 anos sem ter nada! Rarará!

E novo grupo de risco: o Vasco! Eu só vou ser vacinado quando o Vasco for campeão!

E a Folha completa 100 anos! Novinha! Rarará! E eu completo 30 anos de coluna. Novinho! Rarará!

E eu me lembro do Seu Octavio me dizendo: “Não mude nunca. Fique sempre assim”. E eu obedeço até hoje!

Nóis sofre mas nóis goza!

Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!