O Corinthians tem sido feliz em casa, basta olhar para a trajetória de seus últimos oito jogos.
Perdeu para o São Paulo, no Morumbi; trouxe um empate do Beira-Rio contra o Inter; depois venceu, em Itaquera, no fim, tanto a rebaixada Chapecoense como o desfalcado Fortaleza; levou uma traulitada vergonhosa do Atlético Mineiro, no Mineirão; ganhou, novamente em seu estádio, do atrevido Cuiabá; tomou, acovardado, um vareio dos reservas do Flamengo, no Maracanã e, finalmente, outra vez diante da Fiel, superou, para entrar no G4, o ainda ameaçado Santos.
Dos quatro jogos que tem a cumprir, enfrentará o Ceará na próxima rodada e o Juventude na última, além de receber Athletico Paranaense, o grande campeão da Copa Sul-Americana, e o Grêmio, contra quem poderá devolver o golpe final do rebaixamento sofrido em 2007.
Mesmo sem Giuliano, contra o Santos sem Marinho, o Corinthians jogou primeiro tempo excelente, como se dopado pela Fiel, quando fez por marcar três vezes e parou nas mãos de João Paulo.
Só no segundo tempo o time transformou a superioridade abissal em gols, com Jô, logo no começo, e Gabriel, no fim.
Enfim, o Corinthians teve atuação à altura das contratações feitas, temerariamente, para fugir da queda e chegar à Libertadores.
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