Juca Kfouri

Jornalista, autor de “Confesso que Perdi”. É formado em ciências sociais pela USP.

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Palmeiras vive tensão pré-Libertadores, que terá peso de tudo ou nada

A reação do torcedor, em tempos de tanta intolerância, pode virar um tsunami em caso de derrota

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Não são nada bons os resultados do Palmeiras antes de decidir a Libertadores.

Será estupefaciente se vencer, com os reservas, nesta terça-feira (23), o virtual campeão brasileiro Atlético Mineiro.

As derrotas, com os titulares, para Fluminense e Fortaleza revelam inevitável incomodo com o desempenho do time e perder, em casa, o Choque-Rei, faz mal ao espírito.

Tudo isso será nada se o troféu continental voltar na bagagem do voo Montevidéu-São Paulo no fim de semana.

Abel com a mão no ombro de Veiga e passando orientações
Abel Ferreira orienta Raphael Veiga contra o Fluminense, primeiro jogo da sequência de três derrotas do Palmeiras - Alexandre Loureiro - 14.nov.21/Reuters

Como nada do tudo que se conquistou com esta mesma equipe será levado em conta se a disputa da sétima taça possível em 2021 for frustrada pelo Flamengo, que parece ter voltado aos trilhos, em trajetória oposta à do alviverde ao acumular quatro vitórias seguidas contra Bahia, São Paulo, Corinthians e Inter.

O desempenho vexaminoso em busca do inédito Mundial de Clubes; a perda da Supercopa do Brasil (para o Flamengo) e da Recopa Sul-Americana (para o Defensa y Justicia); a eliminação na Copa do Brasil pelo CRB; a derrota para o São Paulo na decisão do Paulistinha; a saída da luta pelo Campeonato Brasileiro tão precocemente, somadas ao eventual fracasso na Libertadores deve desencadear incêndio difícil de ser apagado pela presidenta/patrocinadora Leila Pereira, eleita depois de fraude para que pudesse ser candidata.

Não é difícil imaginar que Abel Ferreira faça as malas de volta à Terrinha.

Se dentro do clube fecharam os olhos a tanto desatino, a reação do torcedor, em tempos de tanta intolerância, pode virar um tsunami.

Tudo ou nada.

STJD, parabéns!

Inegável o mérito dos homens brancos do STJD. Fazem questão de ser o que são, sem nenhuma preocupação em ganhar o respeito da sociedade.

Às vésperas do Dia da Consciência Negra devolveram ao Brusque os pontos tomados por atos racistas de um dos mais altos cartolas do clube catarinense patrocinado pela Havan, ninguém menos que o presidente do Conselho Deliberativo, Júlio Antônio Petermann.

STJD: Somos Todos Juntos aos Discriminadores!

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