Markus Zusak, que já vendeu 3 milhões de exemplares no Brasil, com “A Menina que Roubava Livros” lançará um novo romance após mais de dez anos.“Bridge of Clay”, comprado pela Intrínseca em 2007, quando o autor estava nas primeiras páginas, deve sair no Brasil em outubro, mesma data dos EUA.
A nova obra conta a história de Clay Dunbar, menino que perdeu a mãe e foi abandonado pelo pai com mais quatro irmãos. A história começa quando o pai retorna e pede ajuda aos filhos para construir uma ponte em sua propriedade —e apenas Clay topa.
Surrealismo Além das traduções de Rimbaud feitas pelo poeta português, a Chão da Feira lançará no segundo semestre uma antologia de Mário Cesariny (1923-2006). O poeta é um dos principais nomes do surrealismo lusitano.
França Ainda neste semestre, casa mineira também publicará “O Nome na Ponta da Língua”, do autor francês Pascal Quignard. No livro, uma jovem promete a um homem não esquecer o nome dele —mas um dia o esquece.
Arquivo A revista Pessoa e o Instituto Hilda Hilst fecharam uma parceria para a divulgação até a Flip de itens do arquivo da escritora, armazenado na Casa do Sol, sítio em Campinas onde a autora viveu.
Arquivo 2 A editora da Pessoa, Mirna Queiroz, fará uma imersão no arquivo para pesquisar e separar o material.
É guerra A Panda Books anuncia um selo novo, o Livros de Guerra, voltado para um dos filões mais consolidados do mercado editorial brasileiro. A ideia é publicar ficção e não ficção sobre grandes conflitos da humanidades, como as duas guerras mundiais.
É guerra 2 O primeiro lançamento do novo selo é “O Quarto Reich”, do escritor de ficção científica M. A. Costa. O thriller conta a história de um jornalista que vai entrevistar o braço direito de Hitler numa prisão em Berlim e descobre um grande segredo dos nazistas.
Ladrões Falando em nazismo, a Planeta lança em breve, “The Book Thieves” (os ladrões de livros), de Anders Rydell, com tradução de Rogério Galindo. O livro é uma pesquisa sobre os roubos de livros cometidos pelos alemães sob o regime de Hitler.
Ladrões Embora queimassem livros, as obras roubadas não eram destruídas, mostra a pesquisa. Em vez disso, eles montavam uma biblioteca própria para usá-la como arma intelectual contra os grupos que planejavam exterminar. Com o fim da guerra, a maior parte da obras foi parar nas bibliotecas públicas alemãs. O autor, engajado ele próprio na devolução dos livros, mostra o esforço dos bibliotecários alemães para devolvê-los.
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