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Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.

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Farmacêutica ampliará produção no Brasil para importar menos e exportar mais

Alta do dólar favorece expansão no país; aporte será de R$ 50 milhões

A farmacêutica sul-africana Aspen Pharma começou a ampliar sua planta no Espírito Santo para depender menos de importações e da terceirização de seus produtos, segundo o diretor-executivo Alexandre França.

A previsão é reduzir a fatia de importados de 70% para 50% até o fim de 2019, quando um aporte de R$ 50 milhões deverá ser concluído.

“A fabricação local será positiva também para exportação, ainda mais com a desvalorização da moeda.”

A companhia se especializou em comprar licenças de medicamentos antigos de outras concorrentes. 

A estratégia permitiu um crescimento de cerca de 30%, acima da média do setor, segundo França.

A produção de medicamentos antigos na nova planta, porém, poderá não começar logo, de acordo com França.

“Há um processo um pouco burocrático no Brasil para transferir as linhas para outro lugar. Chega a levar até um ano, ainda que seja um produto já aprovado.”

US$ 100 milhões
(R$ 417 milhões no câmbio atual) é o faturamento da Aspen Pharma no Brasil

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