Cerca de 86% dos desempregados aceitariam um salário menor que o do seu último emprego, de acordo com a consultoria Robert Half.
“A tendência é priorizar a carreira de longo prazo em detrimento do salário”, diz a gerente sênior Maria Sartori.
Foram entrevistados 1.161 profissionais com mais de 25 anos e formação superior.
O tempo de afastamento também é determinante na decisão, segundo Ricardo Basaglia, diretor executivo da Page Personnel. “À medida que a espera se prolonga, a pressão financeira aumenta”, afirma.
Nas contratações de executivos feitas pela consultoria Fesa, 8% deles aceitaram baixar seus salários em 30% ou mais. Em 2016, eram 2%.
“Antes da crise econômica, havia um quadro de inflação salarial. Essa diminuição pode ser vista como um movimento de ajuste”, diz o CEO Carlos Guilherme Nosé.
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