O preço de passagens aéreas em dólar deverá cair 3,7% em 2019, mas a queda deve ser compensada pela alta da moeda, segundo a consultoria de turismo corporativo Carlson Wagonlit Travel.
“O consumidor não sentirá a redução no preço final”, diz o diretor da filial brasileira Fernando Michellini.
O acordo de céus abertos firmado por Brasil e EUA, que retirou limites à oferta de voos, aumentará a concorrência no setor e pressionará os preços.
Também contribuirá para a baixa o uso cada vez mais frequente de aviões com maior autonomia de voo, o que reduz custos operacionais, afirma Michellini.
Uma alta na procura por assentos especiais na classe econômica é esperada no próximo ano.
“Além do conforto, esses bilhetes atraem as empresas porque em geral incluem despacho de bagagem e alterações sem multa”, diz.
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