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Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.

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Indústria química pede que novo presidente reduza preço de energia e insumos

Há leis que podem dar mais previsibilidade ao setor, mas é preciso aplicá-las, diz entidade

Maria Cristina Frias
São Paulo

Os altos custos de energia e insumos são os dois principais problemas que precisam ser tratados de forma prioritária pelo novo governo, segundo Fernando Figueiredo, da Abiquim (associação da indústria química).

“Há uma série de medidas factíveis, com arcabouço legal bem resolvido. Já existe uma lei que permite leilões de gás matéria-prima, falta colocar em prática”, afirma Figueiredo.

Planta de tratamento de dejetos químicos industriais da Braskem
Redução e previsibilidade do custo de matérias-primas é uma das principais demandas do setor químico para o novo presidente da República - Divulgação

A entidade enviou 73 propostas para os presidenciáveis no primeiro turno —33 delas poderiam ser executadas a curto prazo, diz.

“Além disso, há pontos importantes de infraestrutura pendentes, como melhorias em ferrovias, que poderiam transportar produtos de forma mais ágil e segura.”


Principais propostas da indústria química para os presidenciáveis

> Eliminação dos subsídios cruzados de energia, em que determinados grupos pagam menos e outros compensam

> Abertura de portos brasileiros para cabotagem com navios de outros países

2,5%
é o peso da indústria química no PIB brasileiro

2 milhões
são as pessoas empregadas no setor

Leia a coluna completa aqui.

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