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Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.

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Agência reguladora da mineração perde 9% dos funcionários em 6 anos

Há sistema de monitoramento de barragens, mas faltam profissionais, segundo especialista

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O total de funcionários lotados na ANM (Agência Nacional de Mineração) diminuiu 9% entre janeiro de 2013 e o último mês de dezembro.

O órgão chamava-se DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) até 2018. Havia mais de 1.700 profissionais no início de 2013, e eram 1.575 no fim do ano passado.

A expectativa é que com o aumento de arrecadação de CFEM (compensação pela exploração de minérios), o órgão ganhe recursos, diz Vitor de Barros, presidente da Amig (Associação de Municípios Mineradores de MG).

A alíquota da taxa varia de acordo com o minério, e em 2018 houve uma mudança na forma de cobrança e nos valores.

“Depois de uma grande luta dos municípios, o montante saiu de 2% para cerca de 3,5%, mas a tributação ainda é uma das mais baixas do mundo”, diz Barros.

Há um sistema de monitoramento de barragens, mas faltam especialistas, de acordo com um consultor do setor. A tendência é que municípios mineradores e governo federal contratem mais técnicos, segundo ele.

Leia a coluna completa aqui.

Erramos: o texto foi alterado

O número de funcionários lotados na ANM (Agência Nacional de Mineração) no fim de 2018 era de 1.575, não 1.733, como constava na versão anterior do infográfico. Os dados estavam invertidos.

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