A posição que o ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), adotará na 2ª Turma, se o pedido de Lula para não ser preso chegar ao colegiado, segue sendo uma incógnita para advogados e até mesmo para alguns de seus colegas.
ENTRELINHAS
Embora o magistrado tenha votado contra a possibilidade de prisão depois de condenação em segunda instância, ele afirmou, em nota de maio do ano passado, que não "tenderia a insurgir-me contra referida diretriz". O texto respondia a informações da coluna justamente sobre como o STF julgaria uma eventual prisão de Lula.
ESPELHO
Há votos do ministro, no entanto, que dão esperança a advogados ligados ao PT. Em um deles, de agosto, Celso de Mello concedeu habeas corpus a condenado que teve a prisão determinada pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), justamente o que julgou e deve ordenar a detenção de Lula.
BONS MOTIVOS
No voto, Mello considerou que o TRF-4 não tinha fundamentado a ordem de prisão, condição necessária para que ela fosse efetivada.
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