Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

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Descrição de chapéu mpb Gilberto Gil música

'Tá uma confusão danada', diz Gil sobre política no Brasil

Ele cantou com Zeca Pagodinho no Carnaval de São Paulo

"Vai falar com o Gil", diz, em tom de brincadeira, o sambista Zeca Pagodinho, 59, que cantou com o baiano no camarote Brahma na madrugada de sábado (10).

Gilberto Gil está a mil. Além do show, ele ainda desfilaria pela Vai-Vai no domingo (11), participaria de um bloco no centro de SP na segunda (12) e na terça (13) sairia no Afoxé Filhos de Gandhy, em Salvador.

Folha - Pelo visto a saúde está ótima.

Gilberto Gil - Graças a Deus!

O que está achando do Carnaval deste ano?

Eu tenho a impressão que o Carnaval, no ano passado, se ressentiu muito da situação geral do Brasil. Esse ano ele já retomou sua autonomia. Eu tenho essa sensação.

O senhor acha que país está melhorando?

Tem um lado do Brasil que está bom sempre.

Que lado é esse?

É um lado que não é necessariamente territorializado.

Está em fragmentos e o Carnaval é um desses fragmentos importantes. Especialmente todas essas coisas que pertencem à dimensão da celebração, da alegria. Nesse sentido o Brasil está sempre bem.

E na política?

A política tá uma confusão danada. Não só no Brasil, né? O mundo está complicado.

O que achou da condenação do Lula?

Controversa. Há aspectos que por causa do envolvimento, em torno dele, de várias irregularidades etc. Mas tem o aspecto jurídico, propriamente, que é controverso. Há opiniões categóricas que dizem que ele não deveria ser condenado. O lado político parece prevalecer com mais força do que o jurídico.

Chegou a falar com ele?

Depois da primeira condenação, sim. Dessa segunda instância, ainda não. [Vou falar com ele] Na hora em que eu encontrá-lo.

Como será 2018?

Igual a todos os outros anos. Vive-se. Morre-se. Tem que viver de um jeito bonito.

Leia a coluna completa aqui.

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