Um dia antes de pautar o habeas corpus de Lula no STF, a presidente da corte, Cármen Lúcia, procurou Celso de Mello, o decano do tribunal, para conversar. Ouviu dele, de novo, apelos para que levasse o assunto ao plenário.
ALTA VOLTAGEM
Ela o avisou da decisão no dia seguinte, quando ele já se dirigia para o tribunal. Conversou ainda com Marco Aurélio Mello, que ameaçava colocar uma questão de ordem para obrigá-la a pautar o assunto. O diálogo foi tenso.
NADA DISSO
“Você me ofendeu quando disse que designar data [para julgar a prisão depois de condenação em 2ª instância] seria apequenar o Supremo. Então, quando eu liberei as ações [de constitucionalidade sobre a regra] eu apequenei a corte?” Cármen disse que suas declarações foram distorcidas.
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