O embaixador João Carlos da Souza-Gomes foi removido nesta sexta-feira (16) do cargo de chefe da representação brasileira junto à FAO (braço da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura).
Ele foi acusado de assédio sexual e moral por funcionários e estava afastado da função desde o fim do ano passado desde a implantação de um processo administrativo disciplinar.
Durante os mais de 120 dias que Souza-Gomes ficou afastado, o governo federal gastou cerca de R$ 90 mil na contratação de funcionários domésticos para a casa do embaixador. Os servidores que trabalhavam na residência pediram transferência após formalizarem as denúncias.
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