O governo federal gastou cerca de R$ 90 mil na contratação de funcionários domésticos para a casa do embaixador João Carlos da Souza-Gomes, que foi afastado há 120 dias. Os servidores que trabalhavam na residência pediram transferência após formalizarem as denúncias de assédio moral e sexual contra o embaixador.
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Foram contratadas, durante três meses, quatro pessoas para a realização de serviços gerais, uma com conhecimentos de cozinha. Souza-Gomes atuava como chefe da representação do Brasil junto à FAO (braço da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) em Roma. O afastamento dele foi prorrogado por mais 35 dias.
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