O Banco do Brasil sentou à mesa para conversar com a Odebrecht. A instituição era o principal gargalo para os empréstimos que a empresa negocia no mercado para conseguir quitar suas dívidas. O grupo deixou de pagar um bônus de R$ 500 milhões da Odebrecht Engenharia e Construção, que venceu nesta quinta (26).
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O pagamento deverá ser feito em 30 dias, para evitar a declaração de inadimplência. Bradesco e Itaú já aceitaram conceder um novo financiamento, mas querem um diferencial quanto às garantias. Hoje, o Banco do Brasil tem preferência e ainda resiste a abrir mão desse direito.
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