A equipe de neurologistas do Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto volta nesta sexta (3) a operar as irmãs que nasceram unidas pela cabeça no Ceará. Será a terceira cirurgia, e agora o desafio é maior: eles vão tentar separar de forma definitiva os cérebros e as veias e artérias que as unem.
PONTO FINAL
Maria Ysabelle e Maria Ysadora, que hoje têm dois anos, estão reagindo bem às intervenções. Se tudo correr conforme o previsto, elas serão separadas definitivamente em novembro, na quarta e derradeira operação.
PRIMEIRO LUGAR
O caso é único na história da medicina brasileira. Antes dele, só uma cirurgia de craniópagos no país tinha sido divulgada em publicações científicas --mas uma das crianças, com microcefalia, já não tinha condições de sobreviver.
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