A exoneração de Sergio Moro da magistratura não acalmou os ânimos no CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Alguns de seus integrantes defendem que os procedimentos contra ele não perdem o objeto. E que as acusações de que atuou politicamente como juiz devem ser, sim, investigadas.
GAVETA
O corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, decidirá nesta semana se arquiva os procedimentos, se segue com eles no conselho —ou se envia tudo para o Ministério Público Federal.
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Se ele arquivar, os denunciantes podem recorrer e o plenário terá a palavra final.
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