Militantes da Marcha da Maconha de SP pediram asilo político ao Consulado do Uruguai, que regulamentou a venda da droga em 2017. “Se eles aceitarem que brasileiros pacientes terapêuticos da maconha podem viver lá em condições de asilados políticos, tem gente da marcha que gostaria de ir”, afirma Gabriela Moncau, integrante do movimento.
CABEÇA FEITA
“Nos fazemos aqui presentes para solicitar asilo político em seu país, uma vez que nosso Estado nos persegue politicamente e ameaça nossas vidas ao não permitir o acesso legal e regulamentado ao uso terapêutico da maconha”, diz o documento.
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