A participação do Brasil no envio da chamada ajuda humanitária à Venezuela rachou os militares da cúpula do governo de Jair Bolsonaro.
ORDEM DESUNIDA
O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, da Secretaria de Governo, era o mais radical na posição de se evitar o envolvimento do Brasil. O General Fernando Azevedo e Silva, que comanda a Defesa, o líder da posição contrária.
APELO
Azevedo e Silva argumentava que o governo Bolsonaro reconheceu Juan Guaidó como presidente da Venezuela. E não poderia recusar o pedido dele de envio de ajuda humanitária ao país vizinho.
É LEI
O ministro da Defesa lembrou também de leis e decretos que regulam a colaboração do país com outras nações.
DE LONGE
O general Augusto Heleno teve posição intermediária, mas também contrária à entrada do país no ato. Disse que se a ação fosse para colocar a população contra Nicolás Maduro, poderia não dar certo pois as pessoas não seriam alcançadas por ela.
RISCO
Caso Maduro conseguisse impedir a entrada dos alimentos, como ocorreu, poderia acabar fortalecido.
MESMO LUGAR
Há, porém, um consenso entre os militares: todos avaliam que Maduro permanecerá ainda por um bom tempo no comando de seu país.
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