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Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

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Presídio da Lava Jato deixa ala exclusiva para crimes de colarinho branco

Apenas 40 presos estão em espaço reservado para mais de 70

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Pavilhão 4 do Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba
Pavilhão 4 do Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba - Eriksson Denk/Conselho da Comunidade de Curitiba

A direção do Complexo Médico-Penal (CMP), na região metropolitana de Curitiba, transferiu grande quantidade de presos da sexta galeria do presídio —onde estão condenados da Lava Jato como o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. 

TRANSFERÊNCIA 

A ala agora tem apenas investigados ou condenados por crime de colarinho branco, ligados à corrupção. Antes, eles dividiam espaço com outros detentos como médicos e idosos. 

CASA CHEIA 

Atualmente há cerca de 40 pessoas no local, que tem capacidade para mais de 70. As outras alas do presídio, no entanto, sofrem com a superlotação. O CMP foi projetado para cerca de 600 detentos, mas tem mais de 800. 

Leia a coluna completa aqui.

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