A demissão do jornalista Paulo Fona da secretaria de Imprensa da Presidência por ordem direta de Bolsonaro está sendo creditada também ao ministro Onyx Lorenzoni, da Casa Civil.
GRAMPO
Há dez anos, o DEM de Onyx, que era aliado a Yeda Crusius, governadora do Rio Grande do Sul, entrou numa disputa fratricida com a tucana, com direito até a gravação de conversas privadas. Paulo Fona era assessor dela.
FOI UM PRAZER
Na segunda (12), Bolsonaro viajou com Onyx para o Rio Grande do Sul. Na terça (13), Fona, há seis dias no cargo, foi demitido.
AÇÚCAR
Antes da dispensa, a Secretaria de Governo discutia novos formatos para os cafés da manhã de Bolsonaro com jornalistas. A ideia era retomá-los num formato menor, com poucos profissionais.
AFETO
O último café foi em 19 de julho. Depois disso, Bolsonaro passou a falar diariamente com a imprensa, na porta do Palácio da Alvorada ou em eventos, tornando os cafés, na prática, inúteis
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