O desejo do policial Jorge Chastalo, que foi carcereiro de Lula, de escrever um livro sobre o período em que conviveu com o ex-presidente na prisão em Curitiba ainda esbarra em questões legais e éticas, segundo ele.
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O agente afirma que precisa agir com cautela por uma questão moral. Afinal, diz, Lula conversava com ele por não ter outra opção.
ESPELHO
Durante os 580 dias em que Lula ficou preso, Chastalo apareceu ao lado dele em quase todas as fotos feitas quando o petista apareceu em público.
Acabou celebrizado como o “Rodrigo Hilbert da PF”, pela semelhança com o ator.
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