O ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federa), voltou a despachar nesta sexta (25). Ele estava de licença até o sábado (26), recuperando-se de um procedimento cirúrgico. Mas o médico autorizou a volta antecipada.
O decano do tribunal, que deve se aposentar em novembro, retoma portanto à rotina e segue como relator do inquérito que investiga acusações feitas contra Jair Bolsonaro pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro.
O magistrado já tinha decidido que, na condição de investigado, o presidente deveria depor presencialmente diante de um delegado da Polícia Federal. Disse ainda que Moro teria o direito de fazer perguntas a ele.
O ministro Marco Aurélio Mello, que cuidava do processo por ser o substituto de Celso de Mello no caso, suspendeu a audiência de Bolsonaro e decidiu submeter ao plenário a discussão sobre a possibilidade de Bolsonaro depor por escrito, como prefere.
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