A saída de Deltan Dallagnol da Operação Lava Jato no Paraná não alterou os planos do procurador-geral, Augusto Aras, de estudar mudanças na estrutura da força-tarefa. Pelo menos três alternativas ao modelo atual estão sobre a mesa.
LINHA 2
Uma delas é o fatiamento das forças-tarefas, com a criação de novos ofícios, ou divisões. Ele tem dito que o formato evitaria o surgimento de novos “heróis”, dando mais institucionalidade à ação dos procuradores.
VOTO
A ideia, no entanto, depende da aprovação do Conselho Superior do Ministério Público, onde Aras hoje tem minoria.
NA LIDERANÇA
Outra hipótese seria o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), formado por cinco procuradores, assumir a liderança do combate à corrupção.
MESMO LUGAR
E uma última possibilidade seria a centralização das forças-tarefas de Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo sob um mesmo guarda-chuva, a Unac (Unidade Nacional de Combate à Corrupção).
AMPULHETA
No dia 10, Aras tem que decidir se renova ou não a força-tarefa do Paraná.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
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