Mônica Bergamo

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Servidores criticam nomeações do governo federal no Iphan

Coletivo formado por 280 funcionários divulgou carta aberta nesta quarta (16)

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O Coletivo de Servidores do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), formado por 280 funcionários do quadro da instituição, divulgou uma carta aberta que critica as nomeações recentes do governo federal para cargos na entidade. O documento foi publicado nesta quarta (16).

Neste mês, o pastor Tassos Lycurgo foi nomeado para o cargo de diretor do Departamento do Patrimônio Imaterial do Iphan.

"Externamos a nossa preocupação com as nomeações, nesses últimos tempos, de profissionais que estão assumindo cargos de gerência e direção nas unidades do Iphan, quando identificamos que os requisitos profissionais de nossa área não são atendidos", diz o texto.

"Alertamos para os riscos que a inserção de agentes não experimentados na gestão pública e nos conhecimentos técnicos do campo do patrimônio cultural podem trazer à garantia dos princípios constitucionais de valorização e defesa da diversidade cultural da nossa sociedade", segue o documento. ​

Desde maio, o Iphan é chefiado por Larissa Rodrigues Peixoto Dutra, amiga da família Bolsonaro. Sua nomeação chegou a ser suspensa. A decisão, depois cancelada, apontava que Peixoto não tinha formação nem experiência compatíveis com esse cargo.

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