O núcleo de assessores mais próximos de Jair Bolsonaro já causa desconforto em integrantes do primeiro escalão do governo. Eles são acusados de usar a influência gerada pelo acesso direto e diário ao presidente para dificultar políticas públicas com as quais não concordam e desgastar ministros e auxiliares.
COPA E COZINHA
O trio é formado pelo chefe do gabinete pessoal do presidente, Célio Faria Júnior, pelo subchefe de Assuntos Jurídicos, Pedro Sousa, e pelo secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, Vicente Santini.
COPA 2
De acordo com auxiliares de Bolsonaro, os três gozam da confiança pessoal de Bolsonaro, que costuma ouvi-los em questões que vão da saúde à economia.
SAUDADE
Um dos auxiliares disse à coluna que chega a sentir saudade do tempo em que o “gabinete do ódio”, integrado por pessoas ligadas a Carlos Bolsonaro, filho do presidente, tinha mais poder no Palácio do Planalto.
ALVO
Eles seriam, pelo menos, mais previsíveis nas críticas —e mais fáceis de ser neutralizados.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
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