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Descrição de chapéu Coronavírus

Prefeitura de SP prioriza vacina da Pfizer nesta semana por causa de prazo de validade

Já foram aplicadas mais de 105 mil doses do segundo lote que chegou ao município

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A Prefeitura de São Paulo tem priorizado a aplicação da vacina contra a Covid-19 da Pfizer nesta semana por causa de seu prazo de validade mais curto em relação ao imunizante de Oxford/AstraZeneca.

Até esta segunda-feira (17), a Secretaria Municipal da Saúde já tinha aplicado mais de 105 mil doses do segundo lote que chegou ao município, menos da metade das 273.336 doses recebidas na remessa e que começaram a ser disponibilizadas na sexta (14).

Fila para vacinação contra Covid-19 na UBS da Vila Nova Conceição, na zona sul de São Paulo - Zanone Fraissat - 6.mai.2021/Folhapress

O primeiro lote de vacinas da Pfizer chegou à capital no dia 3 de maio, com 135.720 doses. Somando as duas remessas, a cidade recebeu 409.056 unidades fabricadas pelo laboratório e já aplicou mais de 240 mil doses.

A vacina Coronavac, por sua vez, está sendo reservada exclusivamente para segunda dose depois de ter sua produção interrompida na semana passada por falta de IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo).

O Instituto Butantan, ligado ao governo do estado de São Paulo, deve receber um novo lote de insumos para a produção em 26 de maio, segundo o governador João Doria (PSDB). Serão 4.000 litros da substância vindos da China, o que vai permitir a produção de 7 milhões de doses da Coronavac.

A Prefeitura de São Paulo iniciou, na última sexta, a vacinação de pessoas acima de 50 anos com comorbidades. O órgão flexibilizou a comprovação exigida por parte daqueles que tenham hipertensão arterial resistente —agora é preciso apresentar a receita médica de apenas um medicamento para a doença, e não três como orientado pelo Ministério da Saúde, para ser vacinado contra a Covid-19.

A medida foi adotada depois de a Secretaria Municipal da Saúde identificar que somente 20% do grupo com comorbidades e faixa etária entre 55 e 59 anos foi imunizado.

A taxa de eficácia da vacina da Pfizer é de 95%, a da Coronavac, de 50,38%, e a da AstraZeneca, de 70%.

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