A Defensoria Pública de SP acionou o Tribunal de Contas da capital paulista solicitando que a corte suspenda o decreto que destinará R$ 400 mil para a compra de dez fuzis e 25 carabinas pela prefeitura. Os armamentos serão usados pela Guarda Civil Metropolitana (GCM).
TEMOR
O órgão, que assina a representação com as entidades Conectas e Instituto Igarapé, afirma que as tratativas para o decreto não foram transparentes. Diz, ainda, que o uso de fuzis é incompatível com a atuação da GCM e que pode acirrar violações de direitos humanos na região da cracolândia, no centro de SP. "O uso de armamento de fogo e munições é uma medida extrema, que exige rigorosos protocolos de treinamento, capacitação e emprego tático", destaca o documento.
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com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
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