O presidente Jair Bolsonaro foi salvo de uma cassação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no julgamento de disparos em massa de fake news também porque seus eventuais sucessores, o vice Hamilton Mourão e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), não moveram uma palha para ocupar o cargo no lugar dele.
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A avaliação é de magistrados de cortes superiores, que admitem que um julgamento dessa magnitude não é apenas técnico, mas também político.
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Neste contexto, o TSE se limitou a reconhecer que houve os disparos criminosos —mas manteve Bolsonaro no cargo com o argumento de que não havia prova da gravidade dos atos.
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O fato de Mourão e Lira permanecerem impassíveis, sem qualquer tipo de articulação para derrubar Bolsonaro, surpreendeu magistrados. Um deles afirma que não seria possível tirar um presidente do cargo sem ter outro disposto a ocupar seu lugar —o que enfraqueceu a possibilidade de cassação.
REALEZA
Cauã Reymond vive dom Pedro 1º no cinema em "A Viagem de Pedro", da diretora Laís Bodanzky. O ator estará presente na estreia do filme sobre o primeiro imperador brasileiro na 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em sessão aberta ao público, neste sábado (30), às 19h30, no vão livre do Masp
com LÍGIA MESQUITA, VICTORIA AZEVEDO, BIANKA VIEIRA e MANOELLA SMITH
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