Sob o título "Exército toma a segurança no Rio", o "Wall Street Journal" publicou que a intervenção "é sem precedente nas três décadas desde o fim da ditadura militar" e seria resultado da crise fiscal no Estado e do "corte em massa de seu maior empregador corporativo, a Petrobras".
Ouve de observadores que o objetivo foi tirar a atenção do fracasso da reforma da Previdência e visa a eleição presidencial. E que "a maior empresa de mídia do Brasil, Globo, focou sua cobertura pesadamente em criminalidade" no Rio antes da intervenção.
"Financial Times" e "Le Monde" foram pela mesma linha. É o tom desde os primeiros despachos, na sexta, como informou o blog Brasilianismo.
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