Nelson de Sá

Correspondente da Folha na Ásia

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Nelson de Sá

Petróleo ameaça voltar a US$ 100 e assusta Trump

Cartel saudita e tensões com Rússia e Irã já levaram o preço a US$ 75, com espaço para subir mais

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O preço do petróleo bateu em US$ 75 o barril, Donald Trump tuitou criticando a Opep e os jornais financeiros passaram o fim de semana perguntando: “A economia está pronta?”.

Desde meados de 2017, o preço já saltou 60% e ameaça elevar inflação e juros nos EUA e pelo mundo. E “muitos analistas”, segundo o Wall Street Journal, acham que tem espaço para subir mais.

O britânico Financial Times diz que “proliferam” relatos de que a Arábia Saudita, que controla o cartel de petróleo, “mira até US$ 100”, o preço antes da queda que afetou produtores como Rússia e Venezuela.

Para o francês Les Échos, o valor mais alto em quatro anos se deve em grande parte a “tensões geopolíticas” que opõem EUA a Rússia e Irã.

O FT acrescenta que “impor de novo sanções ao Irã, algo que Trump poderá fazer no começo do mês que vem, será politicamente mais difícil se os preços do petróleo continuarem subindo”.

Ilustração do NYT para artigo sobre a necessidade de adaptação ao "declínio americano"
Foto: Repodução
Reprodução

‘DECLÍNIO AMERICANO’

No New York Times, artigo do vice-presidente do Instituto Cato, referência dos republicanos, defende que é preciso se ‘adaptar’.

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