Em reportagem especial perdida em meio à cobertura da pandemia, correspondentes da Reuters informam que PCC e outras "gangues brasileiras emergem como grandes exportadores de cocaína, inundando Europa com pó branco".
O gráfico reproduzido acima mostra que o Brasil se tornou a principal origem das apreensões no porto de Antuérpia, na Bélgica, no ano passado. De Laurent Laniel, do centro de monitoramento antidrogas da União Europeia:
"Para cocaína, o Brasil emergiu como uma grande nação exportadora. Isso é definitivamente algo novo."
E "muito da cocaína é traficada pela maior e mais poderosa organização criminal do Brasil, o Primeiro Comando da Capital", prossegue o texto do jornalista Gabriel Stargardter, publicado por New York Times e outros.
Depois de chegar à Europa, "a mercadoria é distribuída através do continente por mafiosos do Leste Europeu, marroquinos e italianos, parceiros do PCC".
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