Washington Post, Wall Street Journal e Financial Times, este com editorial (reprodução abaixo) , alertam para “a marcha das empresas zumbis” nos EUA.
Identificam “uma geração inteira” de corporações que não produzem o bastante para a dívida trilionária que acumularam —e só não quebram graças ao dinheiro de Washington na pandemia.
O primeiro aviso de “uma onda de falências nos EUA”, também no WSJ, foi dado no início do mês pelo governo japonês, para os seus próprios bancos, que são credores das empresas americanas.
Por outro lado, o Caixin, principal veículo de finanças da China, nas suas versões em mandarim e inglês, passou a produzir manchetes seguidas para a fuga das empresas chinesas do mercado financeiro americano, num “passo acelerado” pelas ações e ameaças de Washington.
Trocam Wall Street, segundo reportagens alternadas, por Xangai ou Hong Kong —e já estariam sendo seguidas pelos investidores externos.
NO BRASIL, CHINESAS PERSISTEM
A agência de notícias Xinhua despachou que as mais de 300 empresas chinesas que entraram no Brasil ao longo da última década agora “ajudam país a retomar a produção” —com empréstimos de bancos chineses, maquinário para construção e para portos, equipamento para detectar vírus na entrada das fábricas etc.
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