Com a imagem abaixo, o New York Times abriu manchete no fim do dia para Nova York, onde “Tudo parece tão tênue”, expressão de um epidemiologista da Universidade Columbia para descrever as novas variantes que “ameaçam o avanço de NY”.
Uma variante, na verdade. “Dois estudos publicados nesta semana dizem que uma nova variante na cidade começou a se espalhar. Chamada B.1.526, compartilha características com as variantes encontradas na África do Sul e no Brasil que mostraram enfraquecer a eficácia das vacinas.”
Os estudos, de Columbia e Caltech, também identificaram os primeiros casos das variantes sul-africana e brasileira na cidade. Nova York está ficando para trás na redução de casos, comparada ao resto do país, diz o jornal.
RIVAIS GLOBAIS
O Wall Street Journal voltou a dedicar extensa reportagem ao avanço das vacinas de China e Rússia, agora na América Latina. “Em vez de buscar ajuda nos EUA, os países estão, até aqui, contando com os rivais globais de Washington”, publicou na home.
Na home do chinês Global Times, “China e Rússia ajudam a resolver escassez de vacinas nos países em desenvolvimento dada a ausência dos países ocidentais”.
Já o NYT deu mais atenção à entrega do que chamou de “primeira grande remessa de doses” pela Covax, “o ambicioso esforço global de vacinação” que os EUA passaram a estimular, após se negarem a ceder vacinas americanas.
Foi para a África, apenas 600 mil doses, produzidas na Índia. “O objetivo é alcançar dois bilhões de doses neste ano”, diz o jornal.
PAZ NA ÍNDIA
Após o acordo com a China para retirada de soldados na fronteira, agora “Índia e Paquistão anunciam cessar-fogo pela primeira vez em 20 anos”, na chamada do Washington Post.
Na home do Times of India, ouvindo Nova Déli depois do cessar-fogo, “Índia está aberta para melhoria na relação com Paquistão”.
NA CHINA, EXERCÍCIOS DE GUERRA
Na chamada do Global Times, ligada ao PC, “China e Singapura conduzem exercícios navais conjuntos no Mar do Sul da China”.
E do South China Morning Post, “China responde à escalada dos EUA no Mar do Sul da China com exercícios de bombardeiro”, informação divulgada pela maior rede do país, a CCTV.
ENFIM, O RELATÓRIO
Segundo a rede NBC, o governo Joe Biden vai divulgar relatório de 2018, da CIA, que "concluiu que o príncipe Mohammed bin Salman aprovou o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi" por agentes sauditas.
O Washington Post, onde ele era colunista, passou a destacar uma memória do caso, com a imagem acima.
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